No último ano, inúmeras empresas tiveram que se adaptar a uma nova realidade de trabalho por causa da pandemia do Covid-19. Algumas dessas empresas chegaram a implantar 100% de trabalho de forma remota, o que levou a crer que o home office realmente chegou para ficar, mudando por completo como se trabalhava. E essa realidade já era prevista para os próximos anos, mas a pandemia chegou e só adiantou o que já era esperado por muitos especialistas.
De fato algumas empresas já estavam preparadas para essa migração, enquanto outras foram obrigadas a se adaptar a essa nova realidade sem nenhum preparo. E preparados ou não, acontece que nem todos os profissionais abraçaram de forma positiva a ideia dessa nova forma de se trabalhar, pois nem todos os colaboradores tiveram a disciplina para desenvolver suas tarefas em casa. E essa insatisfação, refletiu em um recente levantamento da Consumoteca que afirma que 73% dos brasileiros prefere não trabalhar home office de forma integral, seja pelos custos que aumentaram nas suas residências ou mesmo pela falta de conciliação do trabalho e residência.
Consumoteca que afirma que 73% dos brasileiros prefere não trabalhar home office de forma integral.
Uma solução para esse problema seria trabalhar de forma híbrida, metade do tempo na empresa e outra metade em casa. Porém as empresas perceberam que um trabalhador locado fora do escritório gera menos custos operacionais para elas, por isso optaram pelo trabalho remoto dentro dos espaços de coworkings. E mesmo custeando os espaços compartilhados para os colaboradores, continua sendo mais rentável que o funcionário trabalhando dentro dos escritórios. Os espaços de coworking são locais onde pessoas de diferentes áreas compartilham o mesmo espaço, e possuem toda infraestrutura para exercerem suas profissões em um ambiente colaborativo. E é mais que comprovado que os coworkings melhoram a produtividade dos profissionais por trabalharem em um ambiente criativo e com pessoas de áreas diferentes.
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